terça-feira, 14 de julho de 2015

Relato do debate sobre “Redução da maior idade penal”

Relato do debate sobre “Redução da maior idade penal”

Apos o debate que tivemos em relação à baixa da maioridade penal, muitos dos alunos da turma 15tp, disseram ser contra, pois acreditam que não vai mudar em nada o comportamento dos jovens, que vão ficar mais revoltados depois de sair da fundação casa, onde a educação não é das melhores. Disseram também, que esse lugar não tem estrutura e condição adequada para os numero de jovens que tem. E também usaram como exemplo outros países que aderiram essa mesma lei, mas ao invés de ajudar acabaram aumentando o índice de criminalidade.
Os alunos que são a favor, disseram que isso não é uma melhora que vai acontecer do dia pra noite, e vai ser preciso da ajuda de todos os jovens para que possamos todos desfrutar de um futuro melhor. Disseram também que muitos jovens confundem a responsabilidade com liberdade, acham que como já estão com mais de 16 anos já sabem o que estão fazendo, mas muitas vezes se deixam levar pela opinião de outras pessoas (lembrando que não são todos os jovens assim).
Com isso concluímos que a baixa da maioridade penal, pode sim ajudar a deixar um país melhor para todos, pois do jeito que esta as coisas atualmente é difícil piorar. Não podemos esperar uma melhora repentina, precisamos todos fazer a nossa parte para fazer um futuro melhor para todos.


TURMA 15 TP

Slides - PDF - Ética

Slides - Filosofia Medieval

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Slides - Ética

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Texto - Ética

 ÉTICA

Vinda do grego, tendo como significado “aquilo que pertence ao caráter”.
Também existem outros tipos de ética fora do ramo da filosofia tais como: Ética Jornalística, ética médica, Ética empresarial e Ética pública.
A ética tendo uma vasta área pode ser aplicada em vários ramos profissionais. No código de ética profissional indica como o indivíduo deve se portar em seu âmbito de trabalho.
Sendo assim, um conjunto de conhecimentos retirados da investigação do comportamento humano, ao tentar explicar as regras de uma maneira racional. Ética é uma reflexão sobre a moral. Porém não podemos confundir ética com moral, pois a ética determina as ações e a moral determina os bons costumes e hábitos recebidos.

Componentes: Ana Chiamenti, Bruna Tresoldi, Diandra Berté, Eduardo Larentis, Eduardo Mattiollo


Tuma: 12MP

Slide - Pós-Modernidade

Texto - Ética

ÉTICA

Parte da filosofia responsável pela investigação dos princípios que motivam, disciplinam ou orientam o comportamento humano, refletindo respeito da essência das normas, valores, prescrições e exortações presentes em qualquer realidade social.

Platão propõe uma ética transcendente, dado que o fundamento de sua proposta ética não é a realidade empírica do mundo, nem mesmo as condutas humanas ou as relações humanas, mas sim o mundo inteligível. O filósofo centra suas indagações na Ideia perfeita, boa e justa que organiza a sociedade e dirige a conduta humana. As Idéias formam a realidade platônica e são os modelos segundo os quais os homens têm seus valores, leis, moral.
A ética aristotélica, em oposição à ética de seu mestre, é imanente, tendo suas bases na realidade empírica do mundo, no questionamento acerca das condutas humanas e na organização social. As exigências com relação à vida na polis e a realidade do homem forma o conteúdo das idéias, e são ambas as responsáveis pela escolha dos valores, pela moralidade e pelas leis, pela definição das condutas dos homens.

A moral Kantiana exclui a idéia de que possamos ser regidos se não por nós próprios. É a pessoa humana, ela própria, que é a medida e a fonte do dever. O homem é criador dos valores morais, dirige ele próprio a sua conduta.

”Coloque a lealdade e a confiança acima de qualquer coisa; não te alies aos moralmente inferiores; não receies corrigir teus erros.”


http://afilosofiadaintegracao.blogspot.com.br/2009/03/etica-de-kant.html

Texto - Filosofia Medieval

São Tomás de Aquino

Foi o primeiro a separar a fé da razão;
Explicar a partir das ideias de Aristóteles a existência de Deus;
5 vias da existência de Deus:
·         1º via: argumento do movimento; pegou as ideias de Aristóteles e cristianizou provando que a prova não está no mundo superior, mas sim no mundo real;
·         2° via: Causa Eficiente: um ser que move outro ser;
·         3º via: Argumento Cosmológico: questiona como as coisas são;
·         4º via: Argumento dos Graus Existente: paramentos para comparar (bem/mal) e que Deus deve ser o melhor parâmetro de todos;
·         5º via: Argumento Teológico: todas as coisas seguem o mesmo curso (que Deus criou uma linha e seguimos ela);

Santo Agostinho

Construiu sua filosofia por Platão;
·         1º ideia: Anterioridade do Amor: buscamos o amor, mas é no amor de Deus que achamos o amor puro;
·         2º ideia: cristão é livre que o pagão: Para o Santo Agostinho ser livre é estar livre de suas vontades;
·         3º ideia: “Se não credes não entendereis”: a razão sozinha é manca, a fé ilumina a razão;
·         4º ideia: Se Deus é perfeito por que existe o mal? : o mal é a ausência do bem;
·         5º ideia: O que Deus fazia antes de criar o mundo? Por que ele criou o mundo? : não existia o antes, pois foi mesmo o Deus que criou o tempo. A criação do mundo não há motivo, pois foi num ato de amor que Deus criou o mundo.
·         6º ideia: a história tem um início, meio e o fim: o principio foi o homem que depois de Jesus estaríamos caminhando para o reino de Deus
Patrística
É um período da história da igreja onde teve grandes padres (pais da igreja católica);
Formularão a fé conforme ela veio de Cristo;
Reconciliação entre a fé e a razão;
É o esforço cristão de incorporar a filosofia grega;
Discussão racional com os pagãos;

Escolástica
Sistematização da filosofia cristã;
Se desenvolveu nas escolas, que foram a princípio as catedrais que depois foram as primeiras universidades;
Carlos Magno criou as escolas e a igreja abriu as portas de sua biblioteca;
1º fase: Confiança na perfeita harmonia entre a fé e a razão
2º fase: grades sistemas filosóficos: a harmonização entre a fé a razão pode ser parcialmente resolvida;
3º fase: decadência da escolástica: diferença entre fé e razão


Texto - Filosofia Medieval

Escolástica

   Na Idade média o ensino era mais limitado, referindo-se às disciplinas escolares: trivio (dialética, retórica e gramática) e o quadrivio (aritmética, astronomia, música e geometria). Quanto uma conotação mais ampla, ao se reportar à linha filosófica adotada pela Igreja na Idade Média.
   A escolástica surgiu numa tentativa da Igreja para unir os conhecimentos obtidos através da ciência e da razão com os ideais da Igreja Católica. Nesse contexto, surgiu a teologia que foi uma ciência que buscava explicar racionalmente a existência de Deus, da alma, do céu e inferno e as relações entre homem, razão e fé. As ideias dos filósofos gregos Platão e Aristóteles adquirem grande importância nesta fase.
   Um dos principais representantes da escolástica foi São Tomás de Aquino, fundador da teologia e da escola tomista de filosofia. A escola tomista tem por méritos aliar a filosofia aristotélica de pensamento lógico e racional com a fé cristã, sendo assim a metafísica a serviço da teologia. Segundo Tomás, a ciência e a fé são distintos, porém harmoniosos. A teologia é o estudo supremo e a filosofia funciona como um auxílio para esse estudo supremo. Só existe o conflito caso a filosofia tente explicar o mistério do dogma religioso sem fazer uso da fé.
    


Patrística

    A Patrística inicia-se ainda no período decadente do Império Romano, no século III. Essa filosofia auxilia a exposição racional da doutrina religiosa e se acha contida nos trabalhos dos chamados Padres da Igreja.
 Suas principais preocupações são as relações entre Fé e Ciência, a natureza de Deus, a alma e a vida moral. A retomada da Filosofia platônica contribui para a fundamentação da necessidade de uma ética rigorosa, da abdicação do mundo, do controle racional das paixões.  Seu principal representante é Santo Agostinho, bispo de Hipona. Seguindo a tradição platônica, que via sempre o perfeito por trás de todo imperfeito e a verdade absoluta por trás de todas as verdades particulares, também Santo Agostinho pensa numa iluminação pela qual a verdade é infundida no espírito humano por Deus.
   Na obra “A cidade de Deus”, Santo Agostinho, trata de duas cidades, a “cidade de Deus” e a “cidade terrestre”, que não devem ser entendidas simplesmente como referência ao reino de Deus que se sucede à vida terrena, mas à existência dos dois planos de existência na vida de cada um. Para Santo Agostinho, a relação entre as duas “cidades” é de ligação e não de oposição, mas seu ponto de vista desemboca no confronto entre o Estado e a Igreja, considerando a superioridade do poder espiritual sobre o temporal.

Fonte:http://pt.slideshare.net/diegoandradesampaio/07-patrstica-e-escolstica-racionalismo-e-empirismo


Mateus Bündchen e Pedro Pelicciolli – 26TP

Texto - Filosofia Medieval

Filosofia Medieval

Teve inicio no século VIII, seus principais pensadores eram judeus, árabes e europeus teve maior influencia na Europa, sobre a Europa a igreja Romana foi a grande dominadora organizando cruzadas e coroando reis. A Filosofia Medieval começou a ser ensinado em escolas por isso o nome escolástica.
A Escolástica consistia em apresentar uma tese com base em argumentos bíblicos, a escolástica nasceu na Europa na Idade Media junto coma Filosofia Medieval, dominou o pensamento cristão, seu principal teólogo foi o Italiano São Tomás de Aquino, ele tentou fazer uma releitura da obra de Aristóteles de modo que ficasse mais cristão possível, tentou conciliar a fé e a razão contradizendo que ambas eram criações de Deus.
São Tomás em uma de suas mais famosas frases, dizia: “Crer para poder entender e entender para crer”. Também dividiu o conhecimento humano em dois, o conhecimento sobrenatural ensinado pela fé e o conhecimento natural viria à luz da razão como a matemática que é exata.
A Patrística significa “Padres da Igreja”.  Mais conhecidos como Pais da igreja tem esse nome, pois os padres da época iam a regiões menos “crentes em Deus” para poder difundir o conhecimento de Deus e da bíblia, chamamos de patrologia o estudo da vida. A Patrística foi “esquecida” com o tempo, mas nos anos quarenta voltou com forte influencia principalmente na França.


Texto - Filosofia Medieval

FILOSOFIA MEDIEVAL
Júlia S. Pedrassani

            O período medieval durou cerca de mil anos. Nesse período duas linhas filosóficas se fizeram muito fortes: a patrística e a escolástica, ambas com abordagens católicas, porém com ideias diferentes.
A patrística permaneceu nos sete primeiros séculos da era medieval e foi fundada por padres e membros da igreja católica, portanto pregava contra os cultos pagãos. O principal nome dessa linha filosófica foi Santo Agostinho. Suas ideias se baseavam em Platão e a Teoria de Ideias. Buscavam conciliar razão e religião.
Antes de se converter ao Cristianismo, Santo Agostinho foi maniqueu, que formava uma doutrina religiosa e filosófica que buscava a salvação e dividia o mundo entre bem e mal, luz e trevas, material e espírito. Porém com o neoplatonismo ele passou a acreditar que toda existência humana é de natureza divina, então ele se converteu ao Cristianismo. Ele percebeu que havia muitos paralelos entre a doutrina Cristã e a filosofia de Platão. Para ele, se acreditarmos na religião, Deus iria ‘iluminar’ nossa cabeça com o conhecimento.
            A escolástica surgiu na baixa idade media. Buscava uma explicação científica e racional para provar a existência de Deus, que é a teologia. Tentava unir a ciência e a religião. Sua principal figura foi São Tomás de Aquino, que se baseou em Aristóteles. Acreditava que a fé era necessária para a razão, sem ela não entenderíamos o mundo. Ele acreditava que poderíamos concluir que existe um Deus tanto pela razão (inata) quanto pela fé. Para ele existe uma verdade absoluta, uma parte desta deve ser reconhecida pela razão, e a outra parte deve ter sido mostrada aos homens por Deus, através da Bíblia.  Poderíamos provar que Deus existe usando a razão se pensarmos na Bíblia e como Deus descreve as coisas. Portanto podemos perceber ele através das plantas, animais...
            Depois da morte de São Tomás de Aquino a igreja católica começou a passar por turbulências, pois alguns pensadores acreditavam que não seria possível chegar à algum Deus através da razão.


Texto - Filosofia Medieval

Filosofia Medieval

A Filosofia medieval ocorreu no período do século VIII ao século XIV. Este período foi marcado por grande influência da Igreja Católica, outro fator importante foi que a Filosofia medieval passou a ser lecionada nas escolas.
Características e principais questões debatidas e analisadas pelos filósofos medievais:
·         Relação entre razão e fé;
·         Existência e natureza de Deus;
·         Fronteiras entre o conhecimento e a liberdade humana; 
·         Individualização das substâncias divisíveis e indivisíveis.

Escolástica

 A escolástica foi influenciada pelos filósofos da Antiguidade, pela bíblia sagrada e autores do primeiro período do Cristianismo tendo um significado mais limitado, ao se referir às disciplinas ministradas nas universidades – o trivio: gramática, retórica  e dialética; e o quadrívio: aritmética, geometria, astronomia e música. Colocava uma forte ênfase na dialética para ampliar o conhecimento por inferência e resolver contradições.

  O conhecimento humano passa a ser compreendido de duas formas:
 - Conhecimento Natural: refere-se à luz da razão, como teoremas matemáticos.
 - Conhecimento Sobrenatural: refere-se à aceitação da Santíssima Trindade, atribuído a fé.

A corrente escolástica, passa a dar espaço na filosofia européia para a Filosofia Moderna em torno do século XVII, que atraiu pensadores e cientistas como: Galileu Galilei.




·                   Santo Tomás de Aquino (1225-1274)

Tomás de Aquino foi um padre dominicano, teólogo, filósofo e declarado Santo pela Igreja Católica, realizou uma releitura de Aristóteles na esfera cristã, ele crê na independência da perspectiva racional na busca por respostas apropriadas, entretanto não rejeita a fé com relação à razão, já que ambos vinham de Deus.

·        Santo Agostinho
Aurélio Agostinho, o Santo Agostinho de Hipona foi um importante bispo, cristão e teólogo.
Santo Agostinho analisava a vida levando em consideração a psicologia e o conhecimento da natureza. Porém, o conhecimento e as idéias eram de origem divina. 

Para o bispo, nada era mais importante do que a fé em Jesus e em Deus. A Bíblia, por exemplo, deveria ser analisada, levando-se em conta os conhecimentos naturais de cada época. Defendia também a predestinação, conceito teológico que afirma que a vida de todas as pessoas é traçada anteriormente por Deus. 

Patrística

Patrística é o nome dado à filosofia cristã dos primeiros sete séculos, criada pelos Padres ou Pais da Igreja, os primeiros teóricos. Foram eles, os Pais da Igreja, responsáveis por confirmar e defender a fé, a disciplina, criar costumes e decidir os rumos da Igreja, ao longo dos sete primeiros séculos do Cristianismo.

O Período Patrístico é compreendido desde o século I d.C. até o século VIII d.C., com a realização do Segundo Concílio de Nicéia. Durante esse período, muitas perseguições e heresias surgiram e ameaçaram o Cristianismo.  

Texto - Filosofia Medieval

Filosofia Medieval

A filosofia medieval aconteceu na Europa na Idade Média entre os séculos VIII ao século XIV. Para fazer alusão a época em que ela aconteceu. Uma grande característica deste período é a interferência da Igreja Católica em todas as áreas do conhecimento, os temas religiosos predominaram no campo filosófico e por esse motivo tornou-se comum encontrarmos tanto temas religiosos como os próprios membros da igreja fazendo parte dos filósofos que vieram a dar vida a este momento da história da filosofia
Durantes esses anos, houve diversos pensadores árabes, europeus e judeus. Uma das características deste período era o domínio da Igreja Romana sobre a Europa, organizando Cruzadas à Terra Santa, sagrando e coroando reis. Outro fator importante foi que a Filosofia medieval passou a ser lecionada nas escolas, ficando conhecida pelo nome de Escolástica, método de pensamento que dominou o ensino entre os anos de 1100 a 1500 d.C.
Durantes esses anos, houve diversos pensadores árabes, europeus e judeus, uma das características deste período era o domínio da Igreja Romana sobre a Europa, organizando Cruzadas à Terra Santa, sagrando e coroando reis.
Outro fator importante foi que a Filosofia medieval passou a ser lecionada nas escolas, ficando conhecida pelo nome de Escolástica, método de pensamento que dominou o ensino entre os anos de 1100 a 1500 d.C. por isso de chamar de medieval, para fazer alusão a época em que ela aconteceu. Uma grande característica deste período é a interferência da Igreja Católica em todas as áreas do conhecimento, os temas religiosos predominaram no campo filosófico e por esse motivo tornou-se comum encontrarmos tanto temas religiosos como os próprios membros da igreja fazendo parte dos filósofos que vieram a dar vida a este momento da história da filosofia
Escolástica e PatrísticaA  filosofia medieval tratava da problemática entre a razão Natural e a Fé Cristã, havendo a necessidade de conceituar e esclarecer a diferença O início do renascimento foram desenvolvidas duas correntes filosóficas distintas: A filosofia patrística e a filosofia escolástica, ambas possuíam concepções religiosas   porém com diferentes abordagens.

Filosofia Patrística do século I ao VII: A filosofia desenvolvida nessa época teve como objetivo consolidar o papel da igreja e propagar os ideais do cristianismo. Baseadas nas Epístolas de São Paulo e o Evangelho de São João, a escola patrística intercedeu a favor da igreja e propagou diversos conceitos cristãos como o pecado original, a criação do mundo por Deus, ressureição de juízo final.
"A patrística auxilia a exposição racional da doutrina religiosa, preocupando-se principalmente com a relação entre fé e ciência, com a vida moral, com a natureza de Deus e da alma."
Surgindo como forma de evitar heresias, essa forma de combater as religiões pagãs fez com que os padres tivessem que buscar argumentação nos fundamentos filosóficos gregos extraindo dela argumentação que justificasse a interpretação pagã da nova religião/ filosofia.
A patrística auxilia a exposição racional da doutrina religiosa, preocupando-se principalmente com a relação entre fé e ciência, com a vida moral, com a natureza de Deus e da alma.
Filosofia da Escolástica (séc. IX ao séc. XV): A primeira surgiu num contexto em que a cultura pagã foi aceita e o ensino da Idade Média, nesse período ocorreu uma retomada de muitos princípios filosóficos gregos. A grande preocupação da igreja era aliar a razão e a ciência aos ideais da igreja católica. Nesse contexto, surgiu a teologia que foi uma ciência que buscava explicar racionalmente a existência de Deus, da alma, do céu e inferno e as relações entre homem, razão e fé.
A escolástica era um tipo de vida intelectual e educativa que predominou entre os séculos XI e XV, contribuindo para o estabelecimento das universidades. Produziu um acervo literário extensivo. Tinha como premissa justificar a fé a partir da razão, revigorando a religiosidade exaltando a Igreja através dos argumentos intelectuais.

São Tomas de Aquino

Uma das maiores figuras da teologia católica São Tomás de Aquino nasceu na Itália, próximo a Roccasecca, na Itália, mais precisamente perto de Aquino (comuna italiana da região do Lácio), e ficou conhecido como um dos mais importantes pensadores cristãos e cultos existentes até os dias atuais.
São Tomás era filho do Conde de Aquino, realizou seus estudos no mosteiro da ordem de São Bento de Cassino e em seguida seguiu para a Universidade de Nápoles, quando tomou conhecimento do conjunto de produções literárias de um filósofo grego de nome Aristóteles.
Diante da oposição familiar, principalmente da mãe condessa, Tomás chegou a viajar às escondidas para Roma com dezenove anos, para um mosteiro dominicano. No entanto, ao ser enviado a Paris, foi preso pelos irmãos servidores do Império. Levado ao lar paterno, ficou, ordenado pela mãe, um tempo detido. Tudo isto com a finalidade de fazê-lo desistir da vocação, mas nada adiantou.
Livre e obediente à voz do Senhor, prosseguiu nos estudos sendo discípulo do mestre Alberto Magno. A vida de Santo Tomás de Aquino foi tomada por uma forte espiritualidade eucarística, na arte de pesquisar, elaborar, aprender e ensinar pela Filosofia e Teologia os Mistérios do Amor de Deus.
Pregador oficial, professor e consultor da Ordem, Santo Tomás escreveu, dentre tantas obras, a Suma Teológica e a Suma contra os gentios. Chamado “Doutor Angélico”, Tomás faleceu em 1274, deixando para a Igreja o testemunho e, praticamente, a síntese do pensamento católico
Principais obras:
·                    Scriptum super sententiis;
·                    Summa contra gentiles (Suma contra os gentios);
·                    Summa theologiae (Suma Teológica);
·                    De Virtutibus;
·                    Comentários ao Evangelho de São João;
·                    Comentários da Epístola de São Paulo;
·                    De unitate intellectus;
·                    De aeternitate mundi;
·                    Quaestiones Disputatae;
·                    Quaestiones Quodlibetales;
·                    Exposição sobre o Credo;
·                    O Ente e a Essência (1248-1252).

Santo Agostinho

Aurélio Agostinho destaca-se entre os Padres como Tomás de Aquino se destaca entre os Escolásticos. E como Tomás de Aquino se inspira na filosofia de Aristóteles, e será o maior vulto da filosofia metafísica cristã, Agostinho inspira-se em Platão, ou melhor, no neoplatonismo. Agostinho, pela profundidade do seu sentir e pelo seu gênio compreensivo, fundiu em si mesmo o caráter especulativo da patrística grega com o caráter prático da patrística latina, ainda que os problemas que fundamentalmente o preocupam sejam sempre os problemas práticos e morais: o mal, a liberdade, a graça, a predestinação.

Dada, porém, a mentalidade agostiniana, em que a filosofia e a teologia andam juntas, compreende-se que interessam à filosofia também as obras teológicas e religiosas, especialmente: Da Verdadeira Religião, As Confissões, A Cidade de Deus, Da Trindade, Da Mentira. Santo Agostinho influenciou também na Gnosiologia, metafísica, na moral no mal e na História.

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA

Código de Ética

1.    Respeitar horários de entrada e saída.
2.    Ao dar o sinal para troca de período, não sair da sala de aula.
3.    Ser o mais pontual possível, com a entrega de trabalhos.
4.    Respeitar a lei que proíbe o uso de celulares e fones de ouvido em sala de aula.
5.    Não consumir balas, chicles ou outros lanches durante a aula.
6.    Respeitar colegas, professores, membros da direção e funcionários da escola.
7.    Se alguma briga ou problema ocorrer, nunca resolver por conta própria, peça a intervenção dos professores, da direção ou coordenação.
8.    Ter educação ao comunicar-se com professores ou coordenadores.
9.    Trazer sempre todo o material necessário para cada disciplina.
10. Caso chegue atrasado (a), avise a direção e peça a autorização para entrar na sala de aula. Proceda da mesma forma caso necessite sair adiantado (a).
11. Fique atento (a) com datas de provas e trabalhos, justificar adequadamente uma eventual falta para poder realizar a dita prova ou trabalho em outra data.
12. Procurar participar de eventos, mostras de trabalhos e outras atividades promovidas pela escola.
13. Ao trabalhar em grupo ter responsabilidade com sua parte do trabalho.
14. Ter educação, vinda de casa, em todas as ocasiões.
15. Ser dedicado (a), e procurar realizar trabalhos de forma coerente e caprichada.

                                                                       
                Grupo: Paulo Pilletti Junior, Jeferson de Oliveira e Sandro Arnorte.

                                                                                  TURMA: 13MP 

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA

CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA

1. Usar o uniforme todos os dias letivos;

2. Respeitar os alunos, funcionários e professores;

3. Trazer os livros de suas respectivas matérias;

4. Respeitar horários da escola;

5. Não utilizar celular em sala de aula;

6. Todos devem ser tratados igualmente;

7. Não agredir funcionários, alunos e professores;

8. Não agredir verbalmente uma pessoa;

9. Não quebrar o patrimônio público;

10. Não praticar bullying;

11. Não utilizar boné, tocas ou capuz em sala;


Componentes: Ana Chiamenti, Bruna Tresoldi, Diandra Berté, Eduardo Larentis, Eduardo Mattiollo.

Turma: 12MP