terça-feira, 30 de junho de 2015
Código de conduta ética para alunos do Colégio Bom Retiro
Código
de Ética:
1. Respeitar
funcionários e professores
2. Saber
ouvir e falar quando for necessário
3. Respeitar
o espaço e a privacidade de cada um
4. Cuidar
da escola como se fosse sua casa
5. Não
ignorar professores
6. Fazer
oque foi proposto pelos professores e diretor
7. Ter
hábitos de não mascar chiclete nas aulas, ouvir musica e fazer brincadeiras
desagradáveis.
8. Respeitar
a norma do Uniforme
9. Não
ser grosso com seus colegas
10.
Seja educado, para se receber educação.
11.
Ser coerente
12.
Saber ouvir e falar
13.
Manter sigilo a fofocas e conversas
14.
Ajudar o próximo com qualquer ajuda
necessária
15.
Ter maturidade para assumir seus erros.
Texto "Pós-Modernidade"
PÓS-MODERNIDADE
PÓS-MODERNISMO
conceito da sociologia que designa a condição sociocultural e estética
prevalente no capitalismo apos a queda do murro de Berlim, o colapso da união
soviética e a crise de ideologias nas sociedades ocidentais no final do século
XX, com a dissolução da referência à razão como uma garantia de possibilidade
de compreensão no mundo através de esquemas totalizantes.
Algumas escolas de
pensamento situam sia origem no alegado a estética e a cultura até o final do
século XX. A condição pós-modernidade como uma decorrência da morte das grandes
narrativas totalizantes fundadas na crença e no progresso e nos ideais
iluministas de igualdade, liberdade e fraternidade. Outros afirmam que a
pós-modernidade, período que segundo Benjamin, ocorre a perda da aura do objeto
artístico em razão da sua reprodução técnica, em múltiplas formas como:
fotografias, vídeos entre outros.
A identidade
cultural na pós-modernidade busca avaliar se estaria ocorrendo uma crise com a
identidade cultural, em que consistia tal crise e qual seria a direção da mesma
na pós-modernidade. Esses aspectos constituem-se como fases de um procedimento
analítico que intenta descrever o processo de deslocamento das estruturas
tradicionais ocorrido nas sociedades modernas e pós-modernas, como o
desenterramento dos quadros de referência que ligavam, o indivíduo ao seu mundo
social e cultural. As mudanças teriam sido ocasionadas, na contemporaneidade,
pelo processo de globalização. A globalização alteraria as noções de tempo e de
espaço, desalojaria o sistema social e as estruturas fixas e possibilitaria o
surgimento de uma pluralização dos centros de exercício do poder. O
desenterramento dos sistemas de Hall considera seus efeitos nas identidades
modernas, enfatizando as identidades nacionais, observando o que gerou quais as
formas e quais as consequências. Desde a época de 1980, desenvolve-se um
processo de construção de uma cultura em nível global. Não apenas a cultura em
nível global. Não apenas a cultura de massa já desenvolvida e consolidada desde
meados do século XX, mas um verdadeiro sistema-mundo cultural que acompanha o
sistema mundo político-econômico resultante da globalização.
A pós-modernidade,
que é o aspecto cultural da sociedade pós-industrial, insere-se nesse contexto
como conjunto de valores que norteiam a produção cultural a multiplicidade, a
fragmentação , a entropia que , com a aceitação de todos os estilos e
estéticas, pretende a inclusão de todas as culturas como emersos consumidores.
segunda-feira, 29 de junho de 2015
Texto "Pós-Modernidade"
Pós-Modernidade
O pós-modernismo é um período simultâneo ao chamado
"capitalismo pós-industrial" atual, que se caracteriza pela troca de
bens imateriais, como a informação e os serviços, e pela imposição da
mentalidade relativista e revisionista. Consequentemente, ainda não se encontra
implantado o pós-modernismo em todas as partes do Mundo, apenas nos países das
zonas mais evoluídas em termos industriais. A pós-modernidade, sendo a vertente
cultural da sociedade pós-industrial, interliga-se estreitamente com o fenômeno
da globalização, uma vez que o consumismo pretende a inserção de todas as
culturas num mecanismo único com difusão dos princípios estético-estilísticos
através dos meios de comunicação e da indústria da cultura. Sendo a pós-modernidade
uma época de inovações técnicas, sociais, artísticas, literárias e políticas,
entre outras, opõe-se naturalmente ao Modernismo ou à Modernidade, sendo que o
declínio das vanguardas deste mesmo Modernismo marca a transição entre estes
dois períodos. Um destes aspetos foi a progressiva implantação do
abstracionismo na figuração, no que se refere à arte, por exemplo, impondo-se
progressivamente a "crise da representação". Projetada já pelos
impressionistas (Monet, Renoir, Sisley, Cézanne), pontilhistas (Seurat,
Signac), cubistas (Picasso, Bracque) e futuristas (Boccioni, Carrà, Giacomo
Balla), entre outros movimentos vanguardistas, atingiu o auge evolutivo no
pós-modernismo, em que a mera referência à figura foi totalmente eliminada (De
Stijl, Expressionismo Abstrato, Arte Cinética, Arte Op, Minimalismo, Arte
Conceptual), procurando-se a representação ou transmissão de ideias através de
métodos indiretos, sensoriais e enquadrados num código fechado do qual muitas
vezes só o artista é possuidor. Nesta sequência, e no âmbito do cinema,
lembre-se que se enquadra o filme Branca de Neve (2000) do realizador português João
César Monteiro, onde a quantidade de imagens é reduzidíssima e a comunicação é
quase exclusivamente sonora. De fato, a
originalidade e a inovação que estiveram presentes não só na arte como na
literatura, teatro, cinema e música das vanguardas modernistas foram
completamente ultrapassadas pelas noções estilísticas pós-modernas, em que a
pretensão de criar uma nova corrente estilística não é encorajada. O
pós-modernismo na arquitetura rejeitou nos anos 50 e 60 o elogio do novo do
modernismo, voltando-se arquitetos como Ricardo Bofill, Frank Gehry e Robert
Venturi para um estilo feito de utilidade e colagens de estilos anteriores,
evidenciando que no período pós-moderno o artista criativo deu lugar ao
técnico, capaz de manejar manifestações do passado criando algo de novo sem
elementos genuínos. O mesmo aconteceu na arte, com o advento dos “ready
made” de Marcel Duchamp, e
a arte de Andy Warhol, que se apropriou de ícones e manejou a imagem a seu
bel-prazer, e na literatura, com autores como Paul Auster, John Barth, Thomas
Pynchon e David Foster Wallace.
Michel Foucault, filósofo, historiador, sociólogo e crítico
literário, foi uma das personalidades mais influentes para o pós-modernismo,
abordava textos sobre as noções de verdade originárias de conflitos e lutas
históricas e como elas atuam sobre as instituições sociais e sobre o homem. Ele
examina a conexão entre a verdade e o poder, conduzindo-nos às raízes das
nossas técnicas de poder e controle que utilizamos para nos como objetos de
conhecimento. Segundo suas ideias o que mudará as condições de vida humana
serão o conhecimento e a verdade, mas principalmente a maneira de cada homem
exercitar o poder. Suas principais obras são Vigiar e Punir, História da
Sexualidade, História da Loucura, Poder/Conhecimento.
Filósofo francês Jacques Derrida teve um enorme impacto sobre
a vida intelectual em todo o mundo. Tanto é que o seu trabalho tem sido objeto,
no todo ou em parte, de mais de 400 livros. Nas áreas de filosofia e crítica
literária sozinho, Derrida foi citado mais de 14 mil vezes em artigos de revistas
ao longo dos últimos 17 anos. Ele entrou em destaque na América com a sua
abordagem ou metodologia ou filosofia de desconstrução crítica, e é nesta linha
de pensamento que continua a identificá-lo.
O conceito de "desconstrução", sua contribuição
mais famosa, é sobre a forma que lemos e entendemos diversos textos, as vezes
pode parecer que quando estamos a ler um texto iremos compreender grande parte
do que o autor pretende transmitir ou ensinar, porém, Derrida diz que todos os
textos estão crivados com o que ele chama de "aporias", que tem como
significado, "contradição", "dificuldade",
"paradoxo", "duvida". A desconstrução é uma forma de ler
determinados textos e revelar suas aporias.
Texto "FILOSOFIA PÓS - MODERNA"
FILOSOFIA
PÓS - MODERNA
A pós-modernidade compreende as mudanças que aconteceram na
sociedade, ela surgiu através das mudanças que ocorreram nas áreas da ciência,
tecnologia e arquitetura. Por volta dos anos 70 entrou no campo da filosofia e
trouxe mudanças. Caracterizava-se pelo avanço tecnológico e o desenvolvimento
do capitalismo.
Esse período se caracteriza com
bases no irracionalismo, que é uma corrente que nega a racionalidade, possuí
raízes metafísicas que ressaltam o instinto, o sentimento e a vontade em
oposição à razão. No antifundacionismo que é a impossibilidade de fundamentar
a filosofia em um princípio universal. No relativismo que é fundado na
relatividade do conhecimento e recusa qualquer verdade ou valor apresentados
como absolutos. No individualismo que se apresenta como toda a forma de
autoridade ou controle sobre ou indivíduos e se coloca em oposição ao
coletivismo, no que dizer respeito à propriedade. Na tecnologia, da qual a
sociedade existente no pós-modernismo é carregada pela ciência eletrônica de
massa e individual. E No consumismo e fetichismo que possibilitaram o imenso
desenvolvimento da sociedade capitalista com a produção de bens de consumo.
Michel Foucault foi o
principal filósofo desse período viu na educação moderna atitudes de vigilância
e adestramento do corpo e da mente, para ele a escola é uma das “instituições
de sequestro” assim como os hospitais, quartéis e a prisão, espaços que moldam
o comportamento e a conduta do ser humano. O pensamento de Foucault baseava-se
na genealogia que se trata de uma estratégia que implica em certas escolhas
metodológicas como adotar um ceticismo sistemático no que se refere aos
universais antropológicos.
Foucault,
que além de filósofo, foi um teórico social e critico literário francês teve
teorias que abordavam uma relação entre o poder e o conhecimento e como estes
são usados no controle social. Porém Foucault rejeitou esses rótulos e preferiu
classificar seu pensamento como uma crítica à modernidade.
Texto "Filosofia Pós-moderna"
Filosofia
Pós-moderna
O conceito
pós-moderno é aplicado a pensadores que produziram uma reflexão marcada pela
crítica e pela descrença em relação ao projeto da modernidade. Pós-modernismo é
o nome dado às mudanças ocorridas nas ciências, nas artes, nas sociedades desde
1950. O pós-modernismo invadiu o cotidiano com a tecnologia eletrônica em massa
e individual, onde a saturação de informações, diversões e serviços.
O
pós-modernismo pode ser definido como as
características de natureza social, cultural e estética, que marcam o
capitalismo da era contemporânea .O Homem pós-moderno habita em um universo
imagético, repleto de signos e ícones, privilegiados em detrimento dos objetos.
É caracterizado pela avalanche recente de inovações tecnológicas, pela
subversão dos meios de comunicação e da informática, com a crescente influência
do universo virtual.
No ambiente pós-moderno à informação e à
comunicação, é o que representa a realidade para o homem, que vieram ampliar e
acelerar a circulação das mensagens através dos livros, jornais, cinema, rádio,
TV. Um traço comum entre os filósofos pós-modernos é a debilitação das
esperanças de compreensão e de transformação
conjunta da vida social. Em vista
do cenário de miséria, desigualdades sociais, guerras. Essa desesperança se
fortaleceu a partir do século XX, após os sinais do fracasso do socialismo.
A filosofia
pós-moderna analisou vários aspectos da vida social, principalmente os que tem
maior racionalização rumo ao controle
dos indivíduos, denunciando as formas de opressão que acontecem na sua vida
cotidiana.
Michel
Foucault
Michel
Foucault, nasceu em Poitiers, no dia 15 de outubro de 1926. Seus estudos sobre
o saber, o poder e o sujeito inovaram o campo reflexivo sobre estas questões.
Tudo que se concebia sobre estes temas em termos modernos é transgredido pelo
pensamento foucaultiano, o que levam muitos a considerarem o filósofo, a
despeito de sua própria auto opinião, um pós-moderno.
Suas teorias
abordam a relação entre poder e conhecimentoe como eles são usados como uma
forma de controle social por meio de instituições sociais. Embora muitas vezes
seja citado como um pós-estruturalista e pós-modernista, Foucault acabou
rejeitando essas etiquetas, preferindo classificar seu pensamento como uma história
crítica da modernidade. Seu pensamento foi muito influente tanto para grupos
acadêmicos, quanto para ativistas.
Entre suas
obras estão ainda “Nascimento da Clínica”, de 1963, “As Palavras e as Coisas”
de 1966, “Arqueologia do Saber” de 1969, “O Uso dos Prazeres” e “O Cuidado de
Si” de 1984, e seu livro “História da Sexualidade” que deixou inacabado. A
obra, inacabada, era um ambicioso projeto em que pretendia mostrar a forma como
a sociedade ocidental torna o sexo uma ferramenta de poder.
Segundo ele,
as sociedades modernas apresentam uma
nova organização do poder que se desenvolveu a partir do século XVIII. Nessa
nova organização, o poder não se concentra apenas na política mas nos vários
âmbitos da vida social.
A
microfísica do poder fala que o poder está em toda parte, não porque englobe
tudo e sim porque provém de todos os lugares . Seu objetivo foi colocar à
mostra estruturas veladas de poder, tendo Nietzsche por inspiração.
Foucault
acompanha a evolução dos mecanismos de controle social e de punição.
Caracteriza a sociedade contemporânea como uma sociedade disciplinar, na qual
prevalece a produção de práticas disciplinares de vigilância e controles
constante, que se estendem a todos os âmbitos da vida dos indivíduos.
O filósofo
francês Michel Foucault se interessava pelo “solo epistemológico moderno”, e
pertencia à epistemologia histórica que interroga o pensamento. Foucault apontava para a fabricação de uma
consciência e padrões únicos. Em sua filosofia, o sujeito não tem substância
essência, mas é desnudado em sua fabricação histórica.
Poder
Panóptico
Era um
projeto de prisão para reformar encarcerados. O filósofo Jeremy Bentham
concebeu pela primeira vez a ideia do panóptico. Para isto, estudou
“racionalmente”, em suas palavras, o sistema penitenciário.
O panóptico
automiza o poder ao infundir naquele que é observado uma sensação consciente de
uma vigilância permanente. O panotismo coloca em funcionamento uma forma de
disciplina diferente da chamada disciplina-bloco. Assim, sistemas de vigilância
observavam as pessoas. As autoridades passaram a acreditar que as pessoas só se
tornariam virtuosas pelo simples fato de serem vigiadas. O sistema de
vigilância foi desenvolvido primeiramente em setores que empregavam mulheres e
crianças.
Em sistemas
carcerários havia a torre que "vigiava" tudo, circularmente.
Para o
filósofo, a sociedade na qual vivemos é uma sociedade panóptica, nesse contexto
a ideia de que os indivíduos seriam mais produtivos se tratados de maneira
pacífica é projetada em todas as instituições existentes, criando um poder
disciplinar dentro de cada âmbito social, esse poder é exercido para conter as
pessoas, vigiá-las constantemente e por meio dele o saber é introduzido. O
conceito definidor da modernidade, segundo Foucault, é a disciplina – um
instrumento de dominação e controle designado a suprimir ou domesticar as
condutas divergentes.
A escola é uma das instituições de maior
importância segundo o filósofo, é uma das “instituições de sequestro”, como o
hospital, o quartel e a prisão. São locais onde os indivíduos são inseridos e
internados durante um tempo para que seus comportamentos e pensamentos sejam
formatados.
Texto "Pós-Modernidade"
Pós-Modernidade
O
pós-modernismo pode ser definido como as características de natureza
sociocultural e estética, que marcam o capitalismo da era contemporânea,
designa-se a todas as profundas modificações que se desenrolam nas esferas
científica, artística e social, dos anos 50 até os dias atuais.
Este
movimento, que também pode ser chamado de pós-industrial ou financeiro,
predomina mundialmente desde o fim do Modernismo. Alguns pesquisadores, como o francês
Jean-François Lyotard, consideram que a Ciência perdeu muito de seu crédito
como geradora da verdade absoluta, portanto este processo contemporâneo é
qualificado igualmente como o sepulcro de todas as justificativas e assertivas
imperativas. Nada mais é certo, tudo é relativo e impreciso. Já o marxista
Fredric Jameson crê que este período histórico nada mais é que a terceira etapa
do capitalismo.
·
Paul-Michel
Foucault
A
princípio Foucault seguiu uma linha estruturalista, mas em obras como “Vigiar e
Punir” e “A História da Sexualidade”, ele é concebido como um
pós-estruturalista. A questão do ‘poder’ é amplamente discutida pelo filósofo,
mas não no seu sentido tradicional, inserido na esfera estatal ou
institucional, o que tornaria a concepção marxista de conquista do poder uma
mera utopia. Segundo ele, este conceito está entranhado em todas as instâncias
da vida e em cada pessoa, ninguém está a salvo dele. Assim, Michel considera o
poder como algo não só repressor, mas também criador de verdades e de saberes,
e onipresente no sujeito. Na sua produção acadêmica ele investiu contra a
psiquiatria e a psicanálise tradicionais.
A Genealogia do Poder:
A
palavra-chave que define o método genealógico de Foucault é o binômio: PODER –
SABER. Foucault busca, na sua genealogia, analisar o aparecimento dos saberes.
O
indivíduo é a resultante imediata das relações de poder. E não existem
sociedades livres das relações de poder supracitadas. Ainda em relação a esses
poderes, estes vão além das relações de poder legalmente instituídas, como a
Constituição e os demais atos normativos concernentes ao poder instituído
legalmente, expandindo tais relações aos processos subjacentes hierárquicos da
sociedade, como por exemplo, as relações médico-paciente, professor-aluno,
pais-prole, empregador-empregado, etc., todas heterogêneas e em constante
mutação.
Foucault
descreve todas as redes articuladas como sendo redes de micro poderes, que
atravessam toda a estrutura social.
Assim,
cabe afirmar que “o Poder” não existe, o que existe na realidade são as
relações de poder que são exercidas e que funcionam em uma espécie de rede.
Para
ilustrar, Foucault afirma, em Vigiar e Punir: “Ora, o estudo desta micro física
supõe que o poder nela exercido não seja concebido como uma propriedade, mas
como uma estratégia, que seus efeitos de dominação não sejam atribuídos a uma
‘apropriação’, mas a disposições, a manobras, a táticas, a técnicas, a
funcionamentos; que se desvende nele antes uma rede de relações sempre tensas,
sempre em atividade, que um privilégio que se pudesse deter; que se seja dado
como modelo antes a batalha perpétua que o contrato que faz uma cessão ou uma
conquista que se apodera de um domínio. Temos, em suma, de admitir que esse
poder se exerce mais do que se possui, que não é ‘privilégio’ adquirido ou
conservado da classe dominante, mas o efeito de conjunto de suas posições
estratégicas – efeito manifestado e às vezes reconduzido pela posição dos que
são dominados.”.
Nomes: Schayane,
Pamela e Enryco.
Texto "Filosofia Pós-Moderna"
FILOSOFIA PÓS-MODERNA
A pós-modernidade,
podemos dizer que é divisora de pensamentos e culturas humanas. Todavia, deve
se avaliar que nenhuma ideia ou consenso filosófico transforma em pensamento.
Alguns filósofos que tem afinidade com o pós-modernismo não buscam ideais em
doutrinas filosóficas. O pós-modernismo tem como objetivo criar mudanças na
educação atual e na cultura.
O termo pós-modernismo
é usado geralmente pelos americanos, mas poucos sabem que seus ideais surgiram
na Europa, mais especificamente na França. Apesar de grandes filósofos terem
contribuídos com elementos empreendedores tiveram propósitos de ilustração.
-Michel Foucault:
famoso por escrever estudos filosóficos, sistemas sociais e identidade pessoal.
Em the Order of Things abordou um tipo de arqueologia da ciência humana
desenvolvendo uma técnica de não sendo como um ser presente nem um filho de
Deus, mas como um objeto com traços comportamentais possíveis.
-Tem uma teoria, por
assim dizer, que o conceito de humanidade se desenvolveu antes do estudo das
ciências humanas, que lhe deu certeza da objetividade e universalidade, as
quais tem um total controle e disciplina para exercermos pela ordem econômica,
social e política.
O conceito de
pós-modernidade é um problema que nos alerta para questões de mudanças sociais
e contemporâneas, o “porque” da filosofia moderna é que obriga a formular
juízos analíticos e filosóficos sobre a modernidade.
Componentes: Marcos B.
Bussolotto, Andrei A. Morgentau, Felipe S. Lucietto e Mauricio M. Dias.
quinta-feira, 25 de junho de 2015
Texto "Pós-Modernidade"
Pós-Modernidade
Filosofia
pós-moderna é o nome dado às mudanças ocorridas nas ciências, nas artes, na
sociedade desde 1950, surge com várias mudanças na arquitetura e principalmente
na computação. O pós-modernismo entrou na filosofia nos anos 70 como crítica a
cultura ocidental trazendo mudanças que se espalharam por todos os lados do
globo, estas que não se sabe ao certo se contribuíram para a decadência ou para
o renascimento cultural.
Também
denominado pós-industrial ou financeiro este movimento é caracterizado pelo
avanço tecnológico e o desenvolvimento desmedido do capitalismo, sendo um
processo ainda em desenvolvimento, ou seja, neste exato momento o homem
encontra-se na fase pós-moderna da história.
O homem neste
período habita um mundo imaginário, onde privilegia seus bens. Um mundo
ilusório substitui o real, define-se então o hiper-realismo, ação que perturba
a mente humana misturando o real e o fictício, criando assim um universo
especulativo. Segundo Zygmunt Bauman tudo é líquido na pós-modernidade uma vez
que nada é concreto, as individualidades sobrepõem-se sobre o coletivo onde o
humano é guiado prioritariamente pelo prazer imediato.
A filosofia
contemporânea tem como objetivo mudar a lógica, onde troca seu antigo “ lema”
de verdade absolutas buscando a transformação do mundo. Pode-se citar também
neste movimento provindo do Niilismo de Nietzsche que decretou o “fim” da
filosofia os filósofos Rorthy, que acreditava no fim da filosofia após o
desmembramento da mesma em disciplinas autônomas, Lyotard, este dizia que a
filosofia havia acabado devido a substituição da totalidade do antigo mundo
pelo saber prático, e Vattimo onde o fim da filosofia dava-se devido a
substituição do pensamento forte da filosofia antiga provindo de verdades
absolutas pelo pensamento fraco baseado em informações compartilhadas.
Um dos mais importantes
filósofos deste movimento, Michel Foucault abordava textos sobre as noções de
verdade originárias de conflitos e lutas históricas e como elas atuam sobre as
instituições sociais e sobre o homem. Foucault examina a conexão entre a
verdade e o poder, conduzindo-nos ás raízes das nossas técnicas de poder e
controle que utilizamos para nos construirmos como sujeitos e objetos de
conhecimento. Segundo ele o que mudará as condições de vida humana serão o
conhecimento e a verdade, mas principalmente a maneira de cada homem exercitar
o poder.
Outro grande filósofo
foi Jacques Derrida, para ele os seres humanos não possuem acesso à realidade,
portanto não recebem a verdade, tornando-a inacessível devido a adaptação do
homem à uma linguagem que molda seus pensamentos antes mesmo de pensar e porque
não pode expressar o que pensa, e é através da linguagem que formam-se opiniões
e assim a realidade é controlada por quem detêm o poder de moldar a linguagem.
Componentes:
Bianca, Carla, Clarissa, João Pedro e Júlia.
quarta-feira, 24 de junho de 2015
terça-feira, 23 de junho de 2015
segunda-feira, 22 de junho de 2015
sexta-feira, 19 de junho de 2015
quinta-feira, 18 de junho de 2015
quarta-feira, 17 de junho de 2015
terça-feira, 16 de junho de 2015
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Texto "DIREITOS E DEVERES"
DIREITOS
E DEVERES
Júlia S.
Pedrassani
Turma 22 MP
Ao
longo do tempo os seres humanos foram conquistando mais espaço no mundo, seja
ganhando mais destaque no trabalho, sociedade ou no próprio pensamento. Com
isso notou-se que muitas vezes sofria danos em sua liberdade, então foram
necessárias leis que garantissem o direito que o cidadão deveria ter.
O
ser humano precisa da liberdade para poder interagir com o mundo externo, para
poder expor suas ideias, criticar. Porém quando essa ultrapassa os limites pode
ferir a liberdade de seu semelhante. Por isso a necessidade de filtrar o que se
expõe, de acordo com normas éticas e morais, é de extrema importância para uma
sociedade confortável.
Para
proteger a liberdade existem os Direitos Civis, que garantem ao homem liberdade
de se expressar e de pensar da maneira que bem entender. Ajudam a controlar a
sociedade, para evitar o caos, e indicar o que é o que não é permitido. Os
Direitos Civis também garantem que o homem é livre e tem o direito de ter uma
propriedade privada e também tem direito à justiça, caso considerar que alguns
de seus direitos foram descumpridos.
Além
dos Direitos Civis, as leis também servem para garantir que tudo funcione de
acordo, que nenhuma pessoa ultrapasse a liberdade da outra. São normas que
regem a sociedade para evitar conflitos. Em caso do descumprimento de uma lei o
indivíduo é devidamente punido.
As leis são estabelecidas pelo poder
Legislativo e com aprovação final da Presidência da República.
Essa é escolhida, em muitos países,
através da Democracia, onde “É o governo do povo, para o povo, pelo povo”. Em
tese os líderes políticos são julgados e avaliados pelo povo, através de seu
senso crítico, de acordo com as normas morais e éticas, que escolhem e votam no
candidato que acreditam ser o melhor para a sociedade. O homem tem a liberdade
para fazer sua escolha, que exige grande responsabilidade.
Quando a verdadeira e pura liberdade
for alcançada, quando os direitos não forem descumpridos e quando as leis
funcionarem para todos, com a mesma severidade, sem exceções, a sociedade terá
um significante avanço e se afastará do caos.
Texto "Liberdade"
Liberdade
A liberdade de expressão
principalmente em uma sociedade é extremamente importante pra que haja total
democracia entre as decisões.Os governos democráticos não controlam o conteúdo
da maior parte dos discursos escritos ou verbais. Assim, geralmente as
democracias têm muitas vozes exprimindo idéias e opiniões diferentes e até
contrárias.Para um povo livre governar a si mesmo, deve ser livre para se
exprimir — aberta, pública e repetidamente, de forma oral ou escrita.
A liberdade de expressão é
sim um direito absoluto do cidadão, mas de forma alguma, pode ser usado para
justificar crimes, vandalismos, difamação, calúnia, entre outros.O desafio para
uma democracia é o equilíbrio: defender a liberdade de expressão e de reunião e
ao mesmo tempo impedir o discurso que incita à violência, à intimidação ou à
subversão.
O direito à liberdade é
assegurado na Constituição Federal, especialmente no capítulo do artigo 5º e em
vários pontos ao longo deste, além de outros artigos. No Brasil, dentre as
liberdades civis, podemos destacar também a liberdade religiosa, liberdade de
expressão, liberdade de pensamento, liberdade de associação e reunião.
A liberdade religiosa, por
exemplo, ainda é um assunto muito delicado a se tratar, devido ao fato de que
muitos religiosos conservadores, creem que todos devem acreditar no seu Deus.
Em países como o Brasil há sim, ainda pessoas que pensem dessa forma, mas há os
que aceitam que cada um segue a religião e o Deus que quiser, e que algunsnao
creem em Deus (ateistas). Há ainda a Declaração Universal dos Direitos Humanos
adotada pelos 58 estados membros conjunto das Nações Unidas em 10 de dezembro
de 1948, no Palais de Chaillot em Paris (França),que definia a liberdade de religião e de opinião
no seu artigo 18:
“Todo o homem tem direito à
liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a
liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa
religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância,
isolada ou coletivamente, em público ou em particular.”
Agir
de acordo com as normas que regem o Direito Civil, não ferindo seus artigos e
estatutos. Os grupos sociais da atualidade possuem na sua grande maioria um
código que legisla sobre o assunto, no caso do Brasil, o Código Civil
Brasileiro, escrito na década de 60, mas, algumas sociedades já possuíam seus
“códigos” desde tempos antigos, como o Código de Hamurabi, da Mesopotâmia,
utilizado pelos povos persas desde 2000 a.C
Exemplo:
As leis que regem o casamento e divórcio.
No
exemplo citado acima, percebemos que algumas pessoas têm feito uso deste
direito, mas em alguns casos não medindo as responsabilidades essenciais ao
mesmo, referindo-se à si próprio e à sociedade, ou seja notamos o descaso das
pessoas perante ao casamento que pela qual em sua grande maioria não duram
muito tempo devido à falta de consistência no relacionamento a dois. Para que
isso não ocorra é necessário antes ter consciência do que é um casamento, ou
seja fazer um planejamento antes e se certificarem de que estão fazendo a coisa
certa.
A liberdade, por mais
excelente que seja, é no homem uma faculdade da razão e da vontade.
·
Componentes:
Ingridy
Dias, Julia Matiello, Juliana Selli, Michele Ritter.
·
Turma:
23MP.
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